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25 de julho de 2011

O Mistério da "Reencarnação"

Por Fausto Salvadori


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Erlendur Haraldsson adora conversar com crianças. Tanto que o psicólogo islandês de 78 anos já encarou mais de 9 viagens ao Sri Lanka e outras 6 até o Líbano só para ouvir as histórias que os pequenos do outro lado do mundo poderiam lhe contar. Nada de brincadeiras ou travessuras, o que há de comum nos relatos dessas vozes infantis é uma narrativa direta: como elas morreram.
Carbonizadas, vítimas de homicídio, afogadas: boa parte das crianças ouvidas por Haraldsson é capaz de narrar, detalhe a detalhe, histórias de mortes violentas que teriam sofrido em outras encarnações. É o caso de Purnima Ekanayake, garota que o pesquisador conheceu quando tinha 9 anos, na década de 90, em Bakamuna, um vilarejo do Sri Lanka. Aos 3 anos ela começou a contar aos pais sobre uma outra existência que teria vivido antes de nascer. Um dia, ao ver a mãe aborrecida por conta de um acidente de carro, comentou: "Não ligue para isso, mamãe. Eu vim para você depois de um acidente. Tinha um monte de ferro no meu corpo".
A menina começou a contar histórias detalhadas sobre uma vida anterior, na qual teria sido um homem, funcionário de uma fábrica de incenso. Relatou a localização da fábrica, o nome da antiga mãe, deu detalhes sobre o número de irmãos, as marcas de incenso que eram produzidas, os carros da família, a escola... Seguindo as indicações, seus pais chegaram à família de Jinadasa Perera, fabricante de incensos que morrera atropelado por um ônibus dois anos antes de Purnima nascer.
"Este é Wijisiri, meu cunhado", foi o que a menina, sem nunca tê-lo visto antes, disse ao entrar na antiga indústria de incenso, a 230 km da sua casa, segundo testemunhas entrevistadas por Haraldsson. A menina ainda olhou para as embalagens e perguntou: "Vocês mudaram a cor?". A cor das embalagens havia sido alterada logo após a morte de Jinadasa. Ao analisar as informações dadas por Purnima antes desse encontro, Haraldsson concluiu que os relatos se encaixavam no perfil do morto. E foi além. Vasculhando os registros da necropsia de Jinadasa, apurou que o atropelamento havia ferido o fabricante de incenso no lado esquerdo do abdome — mesmo local onde o corpo da menina Purnima exibia manchas brancas de nascença.
Três décadas de reencarnação
Longe de ser exceção, histórias como a de Purnima são uma constante na vida do islandês. O Ph.D. em psicologia e professor emérito da Universidade da Islândia passou as últimas três décadas colecionando histórias de crianças sobre vidas passadas. Foram exatas 94 investigações sobre essas narrativas no Líbano e no Sri Lanka, países onde os relatos são mais numerosos, provavelmente por conta da religião — o budismo, no Sri Lanka, e, no caso do Líbano, o drusismo, uma religião de influência islâmica que acredita na reencarnação.
Haraldsson identificou um padrão nessas narrativas. Na maioria dos casos, elas aparecem entre 2 e 5 anos e são comuns os relatos de morte violenta. Algumas das crianças pedem para conhecer os familiares da suposta outra vida. Outras, vão além. "Vocês não são meus pais de verdade" foi o que Dilukshi Nissanka passou a dizer desde que tinha 3 anos, para a tristeza de sua família, em Veyangoda, no Sri Lanka. A menina insistia em rever sua "outra mãe", dizendo que seu nome verdadeiro era Shiromi e que havia se afogado num rio. Depois que a história foi publicada num jornal local (casos de reencarnação fazem tanto sucesso na imprensa popular do Sri Lanka como as mulheres-fruta nos nossos tablóides), os pais da garota foram contatados por uma família de outra cidade: eles contaram que, anos antes, a família havia perdido uma filha chamada Shiromi, afogada em um rio. Examinando declarações da garota antes do encontro entre as famílias, Haraldsson constatou que Dilukshi acertara várias informações sobre a família de Shiromi, como a região em que viviam, o número de filhos e a paisagem local.
Coincidência?

Histórias assim impressionam, mas será que não podem ser explicadas apenas como coincidência? Foi a pergunta que Galileu fez para Haraldsson quando o caçador de reencarnados esteve no Brasil, em setembro, participando do I Simpósio Internacional Explorando as Fronteiras da Relação Mente-Cérebro. "Pode ser coincidência, sim", diz o pesquisador. Para logo em seguida acrescentar pausadamente, em tom didático de professor universitário: "Mas há alguns casos em que isso é altamente improvável".
Apesar de apontar evidências que considera fortes, Haraldsson evita especular sobre se a reencarnação existe ou não em seus estudos. Prefere apresentar os fatos e deixar as interpretações para quem lê. "Sou um pesquisador empírico", afirma. "Você pode encontrar uma grande correlação entre o que uma criança conta e a vida de alguém que morreu. Isto é um fato. O que significa já é outra questão."
Haraldsson chegou a testar a hipótese de que os relatos poderiam ser explicados por questões como necessidade de chamar atenção ou transtornos mentais. Mas isso, de acordo com o psicanalista, não é o tipo de coisa que Freud explica. O islandês aplicou testes psicológicos em dois grupos de 30 crianças libanesas, um dos quais dizia se lembrar de outras vidas. O estudo não encontrou diferenças significativas, exceto em um ponto: as crianças que relatavam vida anterior tinham sintomas de estresse pós-traumático. Isso pode ser explicado pelo fato de que 80% delas contavam ter passado por mortes violentas. Real ou imaginário, um acidente mortal ou um homicídio são lembranças difíceis para a mente de uma criança.
Método
Mesmo lidando com fenômenos estranhos, o islandês busca seguir a metodologia científica. Seu método dá preferência a fontes que ouviram em primeira mão as declarações espontâneas das crianças, como pais, avós, irmãos e amigos. Para garantir a precisão e flagrar contradições, as testemunhas são entrevistadas mais de uma vez, separadas umas das outras. Entrevistas com a própria criança são feitas depois, para evitar que o pequeno diga o que o entrevistado quer ouvir. Feito isso, o psicólogo assume papel de detetive. Com a ajuda de colaboradores locais, como jornalistas e religiosos, busca identificar pessoas mortas com histórias que se encaixem no que as crianças contaram. Na última fase, procura os registros da necrópsia do morto (se houver) e analisa se há correspondência entre possíveis ferimentos e eventuais marcas de nascença. Aplicar esse método significa chegar a informações consistentes em pouquíssimos casos. Na maioria das vezes, não é possível levantar correlação significativa entre os relatos e o que de fato ocorreu. A maior parte do trabalho de investigação de 30 anos do pesquisador acaba mesmo sendo descartada. "No Sri Lanka, apenas 10% dos casos apresentam evidências fortes; no Líbano, entre 20% e 30%." O aparente rigor e seus quase 100 artigos publicados não impedem, contudo, que o tema de pesquisa de Haraldsson seja visto como marginal. Se duvidar, é só perguntar a ele como a comunidade científica tradicional reage a seus estudos. A resposta é simples e serena: "Não há reação. Eles apenas não lêem". 


Fonte:
Revista Galileu
Um outro caso intrigante está relatado no livro "A volta". Um piloto da 2ª guerra, abatido em pleno vôo, volta como um garoto que lembra de tudo o que aconteceu, dando nome do navio, nome anterior (que é o mesmo do atual) e de amigos de combate, sem falar de detalhes técnicos de aviões que seriam virtualmente impossíveis pra uma criança de 4 anos saber (ou assimilar). Assista o vídeo aqui:

11 de julho de 2011

Marte está habitado

Por Editor VOPUS


   
Alfred WebreEntrevista com Alfred L. Webre, diretor do Instituto para a Cooperação no Espaço (ICIS)
Tenho 67 anos. Nasci em uma base naval da Flórida durante a Segunda Guerra Mundial. Vivo em Vancouver. Sou Doutor em Direito, juiz do Tribunal de Kuala Lumpur sobre Crimes de Guerra. Casado, tenho um filho e duas enteadas. Vivemos em um universo de origem inteligente
Existem provas de que há civilizações éticas mais avançadas que a nossa, que participam no processo do nosso desenvolvimento.

Dê-me provas. 

Declarações de funcionários do governo dos Estados Unidos que testemunharam haver participado de programas secretos de relações com certas civilizações extraterrestres.

Isso significa que já houve contato com extraterrestres? 

Sim, desde os anos cinquenta o governo dos Estados Unidos, segundo estas testemunhas, tem estado trabalhando secretamente com eles.



Andrew Basiago, filho de um oficial da CIA, foi alistado aos sete anos em um programa secreto para meninos superdotados aos quais treinavam para serem embaixadores diante de raças extraterrestres.

Alfred Webre- Marte está habitadoAlgum contato? 

Teve um encontro com três astronautas do planeta Marte. Em janeiro de 2009, Virgínia Olds, funcionária da CIA, confirmou que a CIA sabe que há uma civilização humanoide que vive sob a superfície de Marte.



Cremos que no ano 9500 a.C. fragmentos da supernova Vela entraram no Sistema Solar e destroçaram a ecologia de Marte. Os marcianos, uns 1.500 anos mais avançados que nós, ética e tecnologicamente, se refugiaram debaixo da terra.

... 

Em dezembro de 2008 publicamos um informe que inclui fotografias tiradas pelo robô da NASA "Rover Spirit” nas que se identificam certa espécie de humanoides, animais e estruturas na superfície de Marte. Você pode vê-lo em Exopolitics.com.

Há três astronautas que afirmam haver visto vida extraterrestre. 

Sim, Buzz Aldrin, que viajou no Apollo XI, disse que quando chegaram à Lua em 1969 havia duas grandes naves extraterrestres ao redor da grande cratera. Sua versão foi verificada por altos cargos da NASA.

Estou atônita. 

O doutor Steven Greer, diretor do Disclosure Project, recolheu mais de 500 depoimentos militares, governamentais e de inteligência de alta classe que são testemunhas da presença extraterrestre e que se fizeram públicos em maio de 2009 no Clube Nacional de Imprensa de Washington.

México, Chile, Brasil e Peru tornaram públicos seus arquivos sobre ovnis. 

Recentemente França, Suécia, Dinamarca e Reino Unido trouxeram à tona 7.200 processos de ovnis recopilados por D155, unidade secreta do Ministério de Defesa.

Por que não divulgar a vida em Marte?Por questões políticas. Vamos interpor uma ação fundamentando-nos nas leis de liberdade de informação para que a NASA reconheça a vida inteligente em Marte.

E por que eles mesmos, os marcianos, não se apresentam na sociedade? 

O nosso planeta é de ordem inferior, que supomos estar sob uma quarentena imposta pelo governo do universo.

E essa quarentena termina agora... 

Cremos que as civilizações éticas extraterrestres usaram o fenômeno ovni para irmos acostumando com sua existência, e entre 2010 e 2020 poderemos começar a ter relações abertas com essas civilizações.

E o primeiro contato será com os marcianos? 

Sim, porque há muitas vantagens mútuas. Eles podem nos dar tecnologias e conhecimentos e nós temos um planeta verde precioso ao qual poderão emigrar.

Como funciona o universo? 

Há muitas dimensões e universos paralelos ao nosso. Algumas civilizações extraterrestres vêm de outra dimensão, outro universo paralelo, por isso os ovnis podem aparecer e desaparecer.

Como são essas civilizações mais evoluídas? 

Parece que vivemos num universo organizado e as civilizações mais éticas conseguiram dominar a dimensão tempo e são elas as que provavelmente desenvolvem nossa realidade.

... Então o tornam inevitável. 

Segundo algumas teorias estamos evoluindo de forma acelerada para abandonar a economia de guerra permanente e ir para uma economia sustentável. A consciência humana se desenvolve para entrar na idade universal e para relacionar-se abertamente com essas outras civilizações.

... Poderiam nos dar uma mãozinha. 

Existe uma diretriz primária: não interferir na evolução de uma civilização em outro planeta. Mas em muito pouco tempo o homem vai aprender a usar a teletransportação quântica e a tirar energia do espaço. Estamos numa era de transição na que devemos decidir se vamos à destruição ou à evolução.

Seu trabalho consiste em estudar o grande governo do universo? 

A Exopolítica é uma ciência social que estuda as relações entre nossa civilização humana e outras civilizações inteligentes no universo. Um dos nossos primeiros passos para a diplomacia universal será através da civilização marciana.

Entendo. 

Pessoalmente trabalho com o doutor Norman Miranda, chefe de gabinete do presidente da Assembléia Geral da ONU, para que a ONU represente a Terra perante a civilização de Marte.
É provável que esta entrevista cause em vocês tanta perplexidade como causou em mim, mas considerem as credenciais dos que participaram na Cúpula Européia de Exopolítica 2009 - astronautas da NASA e da Agência Espacial Russa que afirmam que houve contato com civilizações extraterrestres - e do seu organizador, Webre, autor de Exopolítica (editorial Vesica Piscis), advogado geral da Agência de Proteção Meio-ambiental de Nova York e assessor da Fundação Ford, ex-professor de economia em Yale e na Universidade do Texas, delegado na convenção democrata do Texas de 1996 (Clinton-Gore). Fala de uma realidade marciana. Se for verdade: ocorrerá o mesmo em escala galáctica?
Editado por: La Vanguardia.

Coincidências Lincoln-Kennedy

Por Editor VOPUS

UMA PROVA DEFINITIVA DO
""RETORNO" E DA "RECORRÊNCIA"
A vida de cada um de nós, com todos os seus tempos, é sempre a mesma, repetindo-se de existência em existência, através dos inumeráveis séculos.          

Samael Aun Weor



          
1. Como primeira "coincidência" apontamos o fato, já evidente, de que ambos, Lincoln e Kennedy, foram presidentes dos E.U.A.

2. Tanto Lincoln como Kennedy morreram assassinados. O presidente Lincoln foi assassinado numa sexta-feira, e numa sexta-feira também foi assassinado o presidente Kennedy.

3. O presidente Lincoln foi ferido a bala, pelas costas, enquanto estava sentado num camarote do teatro. O presidente Kennedy foi ferido a bala, pelas costas, enquanto estava sentado num automóvel.

4. Todos nós lemos que o presidente Lincoln, junto de sua mulher e rodeado de muita gente, desfrutava de uma apresentação teatral no momento em que foi assassinado. O presidente Kennedy estava visitando Dallas, Texas. Ele também, no momento de sua morte, encontrava-se acompanhado de sua esposa e entre a multidão que o aclamava enquanto passava.

5. Um homem chamado Johnson sucedeu ao presidente Lincoln. Johnson foi presidente após Lincoln. No Texas, o presidente Kennedy foi assassinado e o vice-presidente Johnson prestou juramento como presidente dos E.U.A. a bordo do avião que transladava, de volta à capital, o corpo do falecido presidente. Johnson, portanto, é o nome de ambos os sucessores.

6. O Johnson que sucedeu o presidente Lincoln era democrata do sul dos E.U.A., e Lindon Johnson, que sucedeu o presidente Kennedy, também era democrata do sul, do Texas.

7. Mas prossigamos nesta lista de "coincidências" com os Johnson. Ambos foram também membros do Senado antes de serem presidentes.

8. Lincoln foi eleito para desempenhar seu cargo de presidente no ano de 1860. Isto também pode ser facilmente comprovado nos livros de História. Assim, Lincoln foi presidente em 1860, e aqui há outra "coincidência" - Kennedy foi presidente em 1960, cem anos depois.

9. O sucessor de Lincoln foi Andrew Johnson. Andrew Johnson nasceu em 1808, e o Johnson que sucedeu ao presidente Kennedy nasceu em 1908.

10. Lincoln foi assassinado por um indivíduo bastante estranho, um completo ressentido, se acreditarmos nas notícias que agora são História. Este assassino foi John Wilkes Booth, que nasceu em 1839.

11. Lee Harvey Oswald que, segundo afirmações, foi o assassino do presidente Kennedy, parece ter sido também uma pessoa totalmente insatisfeita, um ressentido, que freqüentemente se encontrava em dificuldades. Ele nasceu em 1939.

12. Booth foi assassinado antes que pudesse comparecer a um tribunal, o mesmo que Oswald, assassinado também enquanto era conduzido pela polícia e antes que pudesse comparecer ao tribunal.

13. Estas coincidências que vimos estendem-se não só aos presidentes e aos seus assassinos, mas também às esposas, porque a esposa do presidente Lincoln perdeu um filho durante sua residência na Casa Branca, e a esposa do presidente Kennedy também perdeu um filho durante sua residência na Casa Branca.

14. Lincoln tinha um secretário e este se chamava Kennedy. O secretário Kennedy advertiu vivamente o presidente Lincoln que não fosse ao teatro onde foi assassinado. O presidente Kennedy também tinha um secretário e este se chamava Lincoln. O secretário Lincoln advertiu o presidente Kennedy que não fosse a Dallas.
15. John Wilkes Booth atirou contra o presidente Lincoln pelas costas enquanto o presidente assistia a uma peça de teatro. Booth se escondeu em um depósito. Lee Harvey Oswald atirou contra o presidente Kennedy de um depósito e se escondeu em um teatro. Ao ler isto de novo, cuidadosamente, nos admiramos do quão estranho é isso - um assassino atira de um teatro e se esconde em um depósito, o outro atira de um depósito e se esconde em um teatro.

16. O presidente Lincoln e o presidente Kennedy tinham, além do mencionado, outra coisa em comum: a estatura (1,83 m de altura).
17. L.I.N.C.O.L.N. são sete letras. Se contarmos K.E.N.N.E.D.Y., encontramos também sete letras.
Se fizermos o mesmo com JOHN WILKES BOOTH, acharemos quinze letras. Contando LEE HARVEY OSWALD, temos também quinze letras.

18. Acredita-se que Oswald matou Kennedy e que tinha cúmplices. Nada disto foi, na realidade, fidedignamente provado. Também é um assunto baseado em indícios que Booth tenha matado Lincoln, já que ninguém pôde provar. Analisemos isto pura e simplesmente – um conjunto de indícios aponta tanto Booth como Oswald. Mas quanto do que foi possível ler na imprensa era verdade, e até que ponto se estava prejulgando e condenando um homem? Em nenhum dos dois casos sabemos, e esta é outra das coincidências.
19. Foi um indivíduo chamado Ruby, que era um tanto fanático, quem matou Oswald em frente às câmeras de televisão. Antecipou-se bruscamente à polícia, apontou um revólver e apertou o gatilho. Boston Corbett também era um tanto fanático. Ele também achava que estava fazendo justiça quando matou John Wilkes Booth. Em ambos os casos, Corbett e Ruby mataram os homens suspeitos e acusados do assassinato de um presidente, e em ambos, os assassinos atuaram assim respondendo a uma excessiva lealdade para com seus respectivos presidentes, mas, na realidade, em nenhum dos casos estabeleceu-se o motivo real.