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7 de agosto de 2011

Parábola: O monge e o escorpião




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Um Monge e seus discípulos iam por uma estrada e ao passarem por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O Monge correu pela margem do rio, entrou na água e pegou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou Devido à dor, o Monge deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, apanhou um ramo de árvore, correu, entrou no rio, pegou o escorpião e o salvou. Voltou o Monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados. Mestre deve estar doendo muito! Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão! O Monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu:

"Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha".

A natureza de um é picar e do outro é salvar! Não podemos mudar a ordem natural das coisas. Façamos o bem não importa a quem!

(Outra versão deste conto descreve uma raposa que concorda em carregar um escorpião em suas costas através de um rio, sob a condição que o escorpião não o pique. Mas o escorpião ainda assim pica a raposa quando ambos estavam no meio da correnteza. Enquanto a raposa afundava, levando o escorpião consigo, ela lamentosamente perguntou ao escorpião por que tinha condenado a ambos à morte ao picá-la. “Porque é minha natureza.” A mesma estória é encontrada na tradição indígena americana. No Brasil, a raposa é substituída por um sapo.)

 Autor Desconhecido

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